o animal dorme de olhos abertos
só olhar para a página para saber
que nem a fome nem a pedra colhida
all things to all mens
E mudar de assunto
e ir falar das coisas que mantem cadeiras
caldeiras expirutuais soluçam
mas finjo que não porque o animal dorme de olhos abertos
e osso é de prender a causa
mas se diria
casa
caso o anteparo da página sustentasse a insônia
e só virar página
e crer nas pedras, estrelas.
e o melhor de não vê-las.
menos-lastro-a-seguir-sina
do traço
acentuar apenas para.
abrir a porta à quem
nem de casa
nem de sangue
seguir de hina
na voz mulher do ato
cêmente
do traço acentuar apenas para
um canto de revolta pelos ares
e crer que ativar de geografia
mas sozinho é como uma árabe restada ao estouro
e ler o horóscopo de botar fora as vergonhas expostas em terra -
que em se plantando tudo é Eu - terrível ter todos os números de telefone tocando ao mesmo tempo a alegria sem desligar
opondo a estrela em Jabur
em chance de melhor decompor a frase Planeta-aquático
se voz de asa
e fosse antes
ovo
e depois casca
e houvesse tempo de trabalho dentro do ovo
e
tendo virtude por virtude escrita dentro-ovo
então comesse
casca-à-casa de fossilizá-las no melhor silêncio
e saltasse a ponte de acesso à palavra pura
centro peito terra/tema
era herante do silêncio incólume
sem saber a que braços cabe a palavra
incólume
pq falar sobre falar é golpe de pedreiro cansado de outra lida
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