um Ciclo de carne Alto que sabe só No arquiteto
mas nenhum algodão na cidade
mundo, uma carta na raiz diante a nudez para comprar eucalipto
a F-a-l-a da vergonha, uma estrada de terra - o mar anoitecido ainda sabe e espera a última hora
não de uma estrela, a de um pedaço ínfimo medindo espaço num quarto mais fundo que guardar - - - -
está soprando um monte de coisa, mas o entendimento da bíblia desfila livre um animal - era ver um cachorro na rua e querer andar ao seu lado até impregnar nele o caminho de casa
até o mesmo prato antes da tarde e ao algodão cúmplice das patas